3. Vulcões de lama do leste do Azerbaijão: estima-se que 300 dos 700 vulcões de lama do mundo estejam no Azerbaijão. Em 2001, uma erupção deste tipo de vulcão foi tão intensa que gerou uma nova ilha no mar Cáspio. Normalmente, estes vulcões não são considerados perigosos, mas gases e rochas fundidas podem ser expelidas a uma altura de 700 metros. É bom não estar por perto quando isso acontecer. (Foto: Shutterstock)
4. Estrada da morte: a “Camino de los Yungas” é uma estrada de mão dupla, acredite! Localizado na Bolívia, o caminho de 61 quilômetros de extensão liga a capital La Paz a Coroico. A estrada foi construída em 1930 por prisioneiros paraguaios durante a Guerra do Chaco. Estima-se que mais de 200 pessoas morram nela por ano. (Foto: Jimmy Harris)
5. Ilha de Ramree: a Ilha de Ramree, situada em Mianmar, no sudeste asiático, é lar dos perigosos crocodilos de água salgada, mosquitos que transmitem malária e escorpiões venenosos. Precisamos dar mais motivos para você não querer estar neste lugar? Em 1945, um pelotão de mil soldados japoneses que tentava fugir pelo pântano que separa a ilha de Ramree da costa de Mianmar foi devorada pelos crocodilos marinhos. Sobraram 20 pessoas para contar história. (Foto: Shutterstock // Susan Flashman)
6. Mina de amianto, Quebec (Canadá): o amianto é uma fibra metálica conhecida por sua resistência e pode ser encontrada em diversos tipos de produtos. Mas a exposição ao amianto (um tipo específico, não é qualquer amianto) pode causar câncer e outros sérios problemas de saúde. Ele é tão perigoso, que a União Europeia baniu seu uso e mineração. Mas se você não aguentar de curiosidade, pode visitar a mina aberta em operação em Thetford Mines, no Canadá.
7. Jardim venenoso de Alnwick (Reino Unido): inspirado pelos jardins de plantas medicinais e venenosas de Pádua, na Itália, perto do ano de 1500, esta versão fica na Inglaterra. É um espaço de terra inteiramente dedicado a ervas que podem matar. O jardim tem uma autorização especial para cultivar até canabis e coca. Veja mais: clique aqui!
8. A porta do inferno: localizada no Turcomenistão, essa cratera de gás natural queima desde 1971. Geólogos descobriram acidentalmente o que era uma caverna subterrânea cheia de gás. Mas o solo acima do buraco enorme acabou se rompendo. Para evitar a disseminação de gases perigosos, os cientistas decidiram queimar o gás. O problema é que a cratera continua queimando desde então. Os habitantes locais apelidaram o buraco de chamas merecidamente de porta do inferno. (Foto: MFS - The Many Faces of Spaces)
9. lhas Izu: o grupo formado por mais de 20 ilhas e ilhotas pertencentes a Tóquio, no Japão, parecem inofensivas e paradisíacas. Mas, quando olhadas de perto, o odor de enxofre logo indica que elas têm alguma coisa errada. As ilhas estão cheias de atividade vulcânica e frequentemente liberam gases que podem ser fatais. As pequenas porções de terra já foram evacuadas em 1953 (foto abaixo) e em 2000 por causa dos gases perigosos. A população foi autorizada a voltar, mas são aconselhados a carregarem as máscaras de gás consigo todo o tempo.
10 -“The Great Pacific Garbage Patch” é o nome pelo qual esse amontoado de lixo flutuante, constituído principalmente de plástico, é conhecido. Várias regiões do oceano concentram os detritos nele depositado por causa dos ventos e correntes marítimas. Mas esta área, que fica entre a Califórnia e o Hawaii, no oceano Pacífico, é a maior do mundo. Algumas estimativas indicam que a mancha de lixo tem o tamanho do Estado americano do Texas. Os mais pessimistas dizem que ela tem uma área duas vezes maior do que a dos Estados Unidos. Garrafas, sacolas, embalagens e o que mais você puder imaginar ficam flutuando no mar e acabam parando no estômago de animais marítimos como tartarugas, peixes e aves, que acabam morrendo. Além disso, o material libera substâncias tóxicas, contamina a água e deve permanecer vagando no oceano por muito tempo. Definitivamente é um lugar que você não quer conhecer, mas precisa saber que existe. Para saber mais, visite o site da organização Great Garbage Patch.
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