terça-feira, 30 de outubro de 2012

Vou de bike...



Hoje, desenterrei uma música mega antiga: A bicicleta, cantada por Simone. Deve ser saudades de pedalar. Só pode...ou vontade de que a realidade fosse outra. Pense, numa Brasília, São Paulo, cercada por ciclovias e bicicletários. Um sonho!


A bicicleta nunca sairá de moda. Pelo contrário, estará cada vez mais nela. Ao ler um revista feminina, quem está lá?! Ou ao ler uma masculina, adivinha? Nas capas das magazines de saúde e corpo, está lá, o meio de transporte, duas rodas, mais saudável do mundo. E criativo. Já se inventou de tudo com as bicicletas. Lembra daquela que tinha uma "rodona" na frente e outra pequeninha atrás? Eis uma prova!

E uma coisa é certa: temos força. E muita! Basta disposição. Na minha opinião, as pessoas tinham que trocar os carros pelas bikes para ir ao trabalho. O planeta agradece e o trânsito também. E isso já escrevi aqui! Pedalar no Rio, por exemplo, é muito comum, mas em Brasília isso ainda não faz parte da rotina de tanta gente. A realidade está com os dias contados. Acredito que as ciclovias aqui em Brasília possam motivar. Daí, a única coisa será driblar os mendingos e ladrões.


Mas acho que tudo na vida deve ser equilibrado, entende? Por exemplo, em Copenhague, o congestionamento é de bicicleta e não de carro. Acho que não ia gostar disso não. Tinha que ser meio a meio, uma forma de equilibrar o trânsito, aliado à um transporte público eficiente. Agora, tem um lance bacana e que eu me amarro: em cidades onde se é comum pedalar, as pessoas não vestem roupas de ginástica só para isso. Eu andei de bike vestida numa saia florida mega fofa no Rio. Adorei!

Eu, na Lagoa, no RJ, julho de 2011.

Carol, em Ipanema!

Com minha grande amiga, Rê, saindo da Confeitaria Colombo, em Copa, rumo à um mergulho!

CURIOSIDADE

Capacetes não são obrigatórios para pedalar em Copenhague, apesar das inúmeras campanhas do governo. Apenas um terço da população usa equipamentos de segurança. Na avaliação dos especialistas, se houver uma lei que obrigue o capacete, metade das pessoas deixará a bike de lado.


Ter carro custa caro na Dinamarca. Em 2011, os impostos pagos ao governo chegavam a 180% de seu valor. Com transporte público eficiente e uma grande rede de ciclovias, mesmo quem tem carro, deixa-o na garagem.

NOTA DA CAROL: Como amo esse assunto, amanhã tem mais curiosidade aqui no blog.

Minhas amigas e eu no pedal noturno em Brasília. Amooo!

fonte de pesquisa: Trip
imagens: cromosdotretas.blogspot.com; flickriver.com; antesdeparis.com.br

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