Você sabia que o molho de macarrão tem mais chance de respingar na roupa quando os últimos 10 cm de massa são enrolados? Eu não. E é exatamente, neste momento, que a ponta do macarrão alcança a velocidade de 2,7 m/s, o suficiente para lançar o molho a uma distância de 1,2 m. Rá rá rá.
Pois é! Conclusões inusitadas como essa do macarrão são resultados de estudos e trabalhos científicos de especialistas sérios. A proposta pode até parecer absurda, pois quem é que dedica o seu tempo para descobrir que as trutas fêmeas fingem o orgamo? Mas que é legal e totalmente curioso, ah isso é.
Pois é! Conclusões inusitadas como essa do macarrão são resultados de estudos e trabalhos científicos de especialistas sérios. A proposta pode até parecer absurda, pois quem é que dedica o seu tempo para descobrir que as trutas fêmeas fingem o orgamo? Mas que é legal e totalmente curioso, ah isso é.
Intrigada com os caminhos inusitados da Ciência, a consultora de psicologia Andréa Cordoniz reuniu diversos estudos de pesquisadores no livro Cientistas Malucos (Editora Matrix). Acho que deve ser super legal. Fica como dica de presente de Natal!
Abaixo, destaquei alguns estudos.
1 - Trutas espertas. Estudo do Conselho Nacional de Pesca da Suécia, publicado em 2001, na revista New Scientist, afirma que as trutas fêmeas fingem orgasmos. Elas não soltam os óvulos enquanto os machos soltam o esperma, durante a dança do acasalamento. Pesquisadores suspeitam que elas economizam os óvulos para compartilhar apenas com machos fortes.
2 - Coisas perdidas. Pesquisa da Universidade de Lancashire, no Reino Unido, publicou que perdemos, em média, um ano de nossas vidas procurando por objetos que não lembramos onde estão. O estudo indica que perdemos muito carteiras, chaves, controles remotos e peças íntimas.
Abaixo, destaquei alguns estudos.
1 - Trutas espertas. Estudo do Conselho Nacional de Pesca da Suécia, publicado em 2001, na revista New Scientist, afirma que as trutas fêmeas fingem orgasmos. Elas não soltam os óvulos enquanto os machos soltam o esperma, durante a dança do acasalamento. Pesquisadores suspeitam que elas economizam os óvulos para compartilhar apenas com machos fortes.
2 - Coisas perdidas. Pesquisa da Universidade de Lancashire, no Reino Unido, publicou que perdemos, em média, um ano de nossas vidas procurando por objetos que não lembramos onde estão. O estudo indica que perdemos muito carteiras, chaves, controles remotos e peças íntimas.
imagem: http://www.miluzinha.com/flagrantes-da-vida/uma-passagem-de-ano-especial/
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