Estamos mega felizes na foto acima. Não só porque estávamos em Paris. Nem porque a Notre Dame estava atrás de nós. Adivinhe??? Preste mais atenção na foto. Aproxime mais um pouco. Não é por causa das sacolas da L'occitane nos nossos braços. Ah, agora sim. Acertou. É por causa do sorvete delicioso Berthillon, comprado bem no coração de Paris, na ilha de Sant Louis, onde antigamente pastavam as vacas. Glacée para os franceses, sorvete para nós.
Lembrei do sorvete hoje porque Brasília está num calor insuportável. Embora, prefira tomar sorvete no inverno, hoje, especialmente neste domingo seco do Cerrado brasileiro, tomaria um belo sorvete de pessêgo com menta. Delícia. Aliás, já que toquei no assunto, a sorveteria parisiense fecha no verão. Já que todos viajam no verão e deixam Paris para trás, família Berthillon faz o mesmo. A sorveteria existe há muito tempo e é herança de família. Raro é ver a Berthillon sem filas. Ainda bem que não tivemos que enfrentar nenhuma neste dia.
O alquimista dos sorvetes é octogenário, conhecido como Monsieur Bernard. Ele é o patriarca da família e antigo confeiteiro. Vale a pena demais experimentar as delícias geladas! Fica a dica.
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