...sempre te amarei!
Bizarro os acontecimentos. Mas os meus pensamentos foram buscá-lo. E você apareceu. Não de carne e osso, fazer o que, né?!
Sei que não vive mais em terras napoleônicas. E até esqueci para onde ia...a distância só aumenta. Sei disso! E não sei até quando, nunca sabemos o dia de amanhã.
Não sei se inconscientemente ainda "espero", como a moça feia que ficava na janela achando que a banda tocava pra ela, na canção de Nara e Chico. Ou se a ausência tornou algo tão real que me acostumei.
Alguma coisa me diz que a nossa amizade é permanente. E o motivo desse humilde texto é compartilhar a minha alegria em saber que não me esqueceu.