domingo, 12 de dezembro de 2010

Feliz da vida, sem dinheiro!

É melhor ser feliz e pobre do que infeliz e rico! Aliás, o melhor de tudo seria ser feliz e rico ao mesmo tempo. Aí, meu amigo, seria bom demais para ser verdade, mas é possível. Tudo é possível! Li um texto hoje sobre dinheiro, de autoria de Max Gehringer, e julguei excelente para compartilhar com todos que eu pudesse. Vejam mais abaixo.

Viajar ou ir à um bom restaurante, de vez em quando, requer uma boa quantia de dinheiro, mas no final das contas, não tem preço como na propaganda da Mastercard. Acho que é muito melhor do que ficar guardando dinheiro e depois nem saber o que fazer com tanto. Como dizem por aí, caixão não tem gavetas. Depois, morremos e aí? O que fizemos? Conhecemos o mundo? Tomamos chuva em pleno Rio de Janeiro porque nenhum táxi parava para nos "dar" a carona? E aquele frio em Paris, em pleno revéillon, quando também nenhum táxi estava vago? E a gripe "caprichada" depois da temporada de esqui? Veja que até os momentos ruins se tornam experiência e boas lembranças. Imagine então os momentos mais bacanas?!

Vale a pena sim gastar dinheiro quando se tem. Mas com uma advertência, conforme a emergente do programa Zorra Total, exibido aos sábados pela rede Globo: DINHEIRO É VERDE, MAS NÃO DÁ EM ÁRVORE. Ou seja, nada de sair fazendo dívidas por aí para deixar para os outros pagarem, caso não dê conta!!!



Viver ou Juntar dinheiro? (Max Gehringer)

Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente. Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico.

Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante.

Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.

Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

“Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO”

Que tal um cafezinho?

imagem: http://ilsonbarros.zip.net/arch2010-07-01_2010-07-31.html

Um comentário:

Viaggio Mondo - assessoria comunicação disse...

Olá, Carolina!

Seu blog é muito bom, adorei!

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