Assisti “O Fantasma da Ópera”, em Londres, há dois dias. Nem precisa dizer que, de fato, a ópera é um espetáculo. O balançar do suntuoso lustre, logo no início da obra, deu-me vontade de querer estar nele, como num enorme balanço oscilante. Assistiria de camarote, confortavelmente, o drama do triângulo amoroso. O cenário do teatro Her Majesty era meio aterrorizante. De verdade, me vi no filme “O Advogado do Diabo”, bem naquela parte, quando as estátuas criam vida. Uma delas me vigiou o tempo todo. Bom, arte é arte, ainda assim!
Mas a ópera é de arrepiar. A música invade de tal forma que é possível sentir a resposta do corpo diante de tamanha emoção. Não sei o que aconteceu comigo. Não me emocionei no ápice, quando então a canção “All I ask off you”, é cantada e interpretada.
No fundo, no fundo, o romance-ópera não tem nada de lindo não. Só as músicas. A Christine, atriz principal, é uma quenga. Rapariga. Mais indecisa que o signo de gêmeos. Não sabe se fica com um ou com o outro. Beija os dois. Quebra o coração de um. Faz o maior drama. E pelo jeito tem o maior borogodó. Dois homens a queriam como esposa ao mesmo tempo.
Eu mudaria todo o roteiro. E o destino de Christine seria igual ao da Cristiane F - aquela personagem de outro filme, drogada e ...não precisa mencionar o resto!
Daí, o Fantasma se casaria com “a Fantasma” que cozinharia pastel de vento aos domingos. E o bonitinho lá, o noivo da quenga, fugiria para Casablanca. Lá, ele e os filhos de Christine (resultado do rolo com os amantes dela) montariam um cassino. Um deles poderia atirar no próprio irmão, roubar todo o dinheiro da família, e fugir para o Brasil. A peça encerraria com a música Garota de Ipanema...pois na verdade o filho virara travesti, a garota da praia. Um sucesso!
Mas a ópera é de arrepiar. A música invade de tal forma que é possível sentir a resposta do corpo diante de tamanha emoção. Não sei o que aconteceu comigo. Não me emocionei no ápice, quando então a canção “All I ask off you”, é cantada e interpretada.
No fundo, no fundo, o romance-ópera não tem nada de lindo não. Só as músicas. A Christine, atriz principal, é uma quenga. Rapariga. Mais indecisa que o signo de gêmeos. Não sabe se fica com um ou com o outro. Beija os dois. Quebra o coração de um. Faz o maior drama. E pelo jeito tem o maior borogodó. Dois homens a queriam como esposa ao mesmo tempo.
Eu mudaria todo o roteiro. E o destino de Christine seria igual ao da Cristiane F - aquela personagem de outro filme, drogada e ...não precisa mencionar o resto!
Daí, o Fantasma se casaria com “a Fantasma” que cozinharia pastel de vento aos domingos. E o bonitinho lá, o noivo da quenga, fugiria para Casablanca. Lá, ele e os filhos de Christine (resultado do rolo com os amantes dela) montariam um cassino. Um deles poderia atirar no próprio irmão, roubar todo o dinheiro da família, e fugir para o Brasil. A peça encerraria com a música Garota de Ipanema...pois na verdade o filho virara travesti, a garota da praia. Um sucesso!
Um comentário:
Hahahahaha
O desfecho da trama é ótimo!
bjs
Postar um comentário