Aliás, viagens são excelentes meios de viver momentos musicais. Paris é um lugar mágico para isso. Filmei altas cenas de expressões musicais.
Em Paris
A música realmente nos faz sentir. Não importa o estilo. Quem não sente um arrepio ao escutar a guitarra do Slash em “Don’t you cry”? Dá até frio na barriga igual quando escutei pela primeira vez aos 11 anos de idade. Ou dor ao escutar as choronas do jazz, como Billie Holiday em “I’m a fool to want you” ou “I cried for you”? Ou simplesmente se emocionar com Adios Noninos de Astor Piazzola? Faça me o favor! Não posso esquecer dos imortais brasileiros como Toquinho e Vinícius.
É de arrepiar! E nem precisa tomar um choque. Basta apertar o play ou limpar os ouvidos. Ou prestar mais atenção. Ainda assim, dizem que os efeitos da música sobre o cérebro não foram totalmente desvendados. Que cara de pau, qualquer pessoa pode avaliar o poder da música.
A música pode tratar doenças e reduzir o estresse. A música atinge todos. Ela desenvolve os sentidos.
Quando era bebê, minha mãe colocava um radinho debaixo do berço só com música clássica. O mesmo foi feito com o meu irmão. Os resultados são notáveis. Nós dois tocamos instrumentos. Tenho um senso de direção que é incrivelmente masculino (diga-se de passagem muito melhor que o feminino). Nunca estou perdida. E a minha capacidade de atenção e calma ao escutar uma boa música ajuda a finalizar tarefas árduas no trabalho.
Por isso, digo e repito, a música é poderosa. Não é à toa que a indústria tenha inventado álbuns do tipo “Beatles for babies”, “Mozart for babies”, “Música para relaxar”, “para meditar”, “para amar”...o que acha de inventarmos MÚSICA PARA ESTIMULAR BOAS AÇÕES? O mundo precisa desse tipo de música o mais rápido possível!!! “Won’t you please, help me?”
Cris e eu em Paris. Note o violinista atrás.
Retiro em Madri (vídeo)
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