Não há dúvidas. Maquiavel era um gênio. O homem é mesmo mal por natureza. Queria mesmo saber como o filósofo chegou a tal conclusão. Acho que um bate papo seria o caminho, como se fosse numa entrevista para jornal. Cada dia tenho mais convicção que o homem é mal sim. E engana-se quem pensa que maldade é apenas amarrar o rabo do gato, dar um soco em alguém, puxar o cabelo da menina na escola ou fazer alguém chorar. Ser mal é não se colocar no lugar do outro. É impedir que se trafegue no trânsito simplesmente porque não está a fim de conceder a passagem. É gritar com a namorada ou namorado por uma coisa mínima. É ser impaciente. Não esperar. É esquecer que o outro já te esperou também.
Acabo de assistir no cinema o filme “Bastardos Inglórios” que faz uma releitura do nazismo. A diferença com os outros filmes que tratam do mesmo assunto é que, dessa vez, os judeus têm a chance de revanche. É claro que não contarei sobre esta obra. Mas o fato é que não entendi o porquê das pessoas rirem tanto no cinema. A violência não é comédia. Não se paga na mesma moeda, embora os alemães nazistas ridículos merecessem. A cada tiro, a cada morte, a cada sangue jorrado, gargalhadas formavam um coro quase que ensaiado na platéia. O show não estava na imensa tela. E sim ao meu lado.
Não consigo entender porque o preconceito pode ser motivo de guerra. Ou a religião, no caso do Oriente Médio. Neste caso, a religião é apenas uma desculpa, o estopim da guerra é questão de fronteira, de disputa de terras. Acredito que no caso da Alemanha, na segunda grande guerra, a raiva dos judeus era puramente uma desculpa. Talvez esteja falando bobagem, nunca li biografia do Hitler, mas ou ele era louco (isso é certeza) ou ele era filho de judeu. Um judeu mal. Só isso para justificar tanta raiva e sede de vingança.
Nenhum povo é melhor que o outro. Ninguém é melhor que ninguém. É certo que alguns são mais asseados. Outros têm menos preocupação com a higiene. Uns produzem carros potentes, maravilhosos. Outros têm uma tecnologia invejável. Mas, no fundo, somos todos os iguais. Tudo farinha do mesmo saco.
O grande ponto em comum é a maldade. Um círculo viciante! Estou num momento xenofóbico. Acabo de chegar de viagem. E, o continente europeu, dessa vez, não soube me amar. É isso mesmo, igual na música do Blitz. “Você não soube me amar”. Também não quero mais ser receptiva com nenhum estrangeiro. Se por acaso, um belo dia, algum gringo me perguntar onde fica o Maracanã, mandarei os caras para um lugar totalmente diferente: a favela da rocinha. Babaca! O duro é que é capaz deles gostarem pois brasileiro que é brasileiro é bacana seja na rocinha ou na Barra da Tijuca. Temos um coração enorme. Não importa a classe social.
É errado pagar na mesma moeda. Poxa, acabei de escrever sobre o assunto. Mas que vontade que dá de devolver o troco!
Repito quantas vezes for necessário: O BRASIL É O MELHOR PAÍS DO MUNDO!
Acabo de assistir no cinema o filme “Bastardos Inglórios” que faz uma releitura do nazismo. A diferença com os outros filmes que tratam do mesmo assunto é que, dessa vez, os judeus têm a chance de revanche. É claro que não contarei sobre esta obra. Mas o fato é que não entendi o porquê das pessoas rirem tanto no cinema. A violência não é comédia. Não se paga na mesma moeda, embora os alemães nazistas ridículos merecessem. A cada tiro, a cada morte, a cada sangue jorrado, gargalhadas formavam um coro quase que ensaiado na platéia. O show não estava na imensa tela. E sim ao meu lado.
Não consigo entender porque o preconceito pode ser motivo de guerra. Ou a religião, no caso do Oriente Médio. Neste caso, a religião é apenas uma desculpa, o estopim da guerra é questão de fronteira, de disputa de terras. Acredito que no caso da Alemanha, na segunda grande guerra, a raiva dos judeus era puramente uma desculpa. Talvez esteja falando bobagem, nunca li biografia do Hitler, mas ou ele era louco (isso é certeza) ou ele era filho de judeu. Um judeu mal. Só isso para justificar tanta raiva e sede de vingança.
Nenhum povo é melhor que o outro. Ninguém é melhor que ninguém. É certo que alguns são mais asseados. Outros têm menos preocupação com a higiene. Uns produzem carros potentes, maravilhosos. Outros têm uma tecnologia invejável. Mas, no fundo, somos todos os iguais. Tudo farinha do mesmo saco.
O grande ponto em comum é a maldade. Um círculo viciante! Estou num momento xenofóbico. Acabo de chegar de viagem. E, o continente europeu, dessa vez, não soube me amar. É isso mesmo, igual na música do Blitz. “Você não soube me amar”. Também não quero mais ser receptiva com nenhum estrangeiro. Se por acaso, um belo dia, algum gringo me perguntar onde fica o Maracanã, mandarei os caras para um lugar totalmente diferente: a favela da rocinha. Babaca! O duro é que é capaz deles gostarem pois brasileiro que é brasileiro é bacana seja na rocinha ou na Barra da Tijuca. Temos um coração enorme. Não importa a classe social.
É errado pagar na mesma moeda. Poxa, acabei de escrever sobre o assunto. Mas que vontade que dá de devolver o troco!
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Um comentário:
Ei, Carol,
se a Europa não soube te amar desta vez, não foi azar o seu. Foi azar da Europa...
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