Quando era criança chamava meu pai de "o mãe". E perguntava para "a mãe" - a mãe mesmo - se no aquário havia uma peixa ou um peixo.
Criança é mesmo muito engraçado. Fui uma surpreendente. Gostava da cuca e do bicho-papão. Não adiantava falar para eu ir dormir se não a cuca me pegava. Aí mesmo que queria ficar alerta. Sei lá. Vai ver ela me levava para dar um rolê na floresta com num passe de mágica.
Criança é mesmo muito engraçado. Fui uma surpreendente. Gostava da cuca e do bicho-papão. Não adiantava falar para eu ir dormir se não a cuca me pegava. Aí mesmo que queria ficar alerta. Sei lá. Vai ver ela me levava para dar um rolê na floresta com num passe de mágica.
Já o meu irmão odiava personagens. Tinha pavor de palhaço ou qualquer tipo fantasiado numa festa de criança. Era o fim para ele. Não sei se era medo ou ódio. Só sei que na época da escola ele foi expulso pelas freiras. Primeiro, porque num belo dia, ele pegou a mangueira e jorrou água num monte delas. Até aí tudo bem. Mas, num outro belo dia, na falta da mangueira, meu irmão tirou "a própria". Até aí tudo bem de novo. Mas, aí, ele teve a brilhante ideia de urinar nas freiras. Era mesmo o fim dos dias desta criança na escola católica.
Toquei neste assunto de "o mãe" pois vi o trailler de um filme - diga-se de passagem, bem sessão da tarde -, que estreiará nos cinemas. O nome é "O Fada do Dente". A história parece ser bacana. Ao invés da fada do dente, agora, um homem é a fada do dente. E não é qualquer homem não. Imagine um cara super realista que não acredita em conto de fadas, é esportista, tem um corpo sarado, além de ser bem alto. Pode crer. Acho que será um filme divertido para toda a família!
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