A neve congelava não só o corpo como o coração – partido em alguns pedaços. Cada fragmento representava um vazio. E a garota ali, incólume, imóvel. “Aquilo não era verdade”. Ele não pode estar morto. Ele não podia...
Foi nessa ocasião, no enterro do irmão, que a garota que roubava livros começou a sua carreira ilustre. Roubou a primeira obra: O Manual do Coveiro. Ela não sabia ler. Mas aquelas páginas representavam uma lembrança: a última vez que viu o irmão.
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Comecei a ler o livro A Menina que roubava livros. Maravilhosa obra! Por isso resolvi escrever um breve resumo do que li até agora: apenas 30 páginas.
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O Manual do Coveiro
Guia em doze passos para o sucesso como coveiro
Publicado pela Associação Bávara de Cemitérios
Imagem: http://4.bp.blogspot.com/
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