Assim como um carro ou apartamento, o amor também precisa de manutenção. É um saco. Mas é preciso. Quando queima uma luz em casa, e você vai até o armário e percebe que não há mais lâmpadas...daí é que vemos que a manutenção não é tão simples assim. Você pensa: agora terei que me vestir, pegar o carro, tentar estacionar na frente do mercado, depois pegar uma fila básica, pagar e etc etc etc. O simples complicou. Ah, deixa para amanhã. Assim que estiver voltando do trabalho, paro lá no mercado. Aí você esquece. Quando vê, se passaram duas semanas e nada de lâmpadas. E você se acostumando com a penumbra. Daqui a pouco acende até uma vela.
Digo o mesmo para o amor. Vamos deixando para o outro dia, e depois para a semana seguinte, quando você vê, a coisa ficou morna, esfriou! A penumbra tomou conta e depois nem o “candelabro italiano” pode dar jeito.
De repente vem o medo: até quando tudo estará quente? Enquanto houver alguém “avivando as brasas” da fogueira, é óbvio! Se é que me entendem...Por isso, é preciso sempre munir-se da caixinha de surpresas e continuar incendiando a “história de nós dois”. Nem tudo que é verdadeiro se desmancha no ar.
Não se pode destruir o que os dois constroem a cada manhã em que acordam de cara amassada e sorriem um para o outro enquanto escovam os dentes. É preciso manutenção!
Fala-se muito em conquista e pouco em manutenção. O prazer de obter se completa no prazer de estar, ainda que seja por umas poucas horas.
As palavras têm poder. Vamos tirar o peso das coisas; perguntar sinceramente; responder sinceramente. Ou como diz Fernando Bonasi (da coluna Macho da Revista da Folha de S.Paulo), preocupar-se em gostar na mesma medida com que nos preocupamos em “ser gostados”.
Nem sempre é fácil ouvir o coração, mas é o mínimo. A busca pela clareza e o senso de humor derretem corações, pode crer. Quem sabe não conseguimos transformar fins de tardes sem graça em crepúsculos fabulosos?!
imagem: http://www.simplescidade.com.br/
Digo o mesmo para o amor. Vamos deixando para o outro dia, e depois para a semana seguinte, quando você vê, a coisa ficou morna, esfriou! A penumbra tomou conta e depois nem o “candelabro italiano” pode dar jeito.
De repente vem o medo: até quando tudo estará quente? Enquanto houver alguém “avivando as brasas” da fogueira, é óbvio! Se é que me entendem...Por isso, é preciso sempre munir-se da caixinha de surpresas e continuar incendiando a “história de nós dois”. Nem tudo que é verdadeiro se desmancha no ar.
Não se pode destruir o que os dois constroem a cada manhã em que acordam de cara amassada e sorriem um para o outro enquanto escovam os dentes. É preciso manutenção!
Fala-se muito em conquista e pouco em manutenção. O prazer de obter se completa no prazer de estar, ainda que seja por umas poucas horas.
As palavras têm poder. Vamos tirar o peso das coisas; perguntar sinceramente; responder sinceramente. Ou como diz Fernando Bonasi (da coluna Macho da Revista da Folha de S.Paulo), preocupar-se em gostar na mesma medida com que nos preocupamos em “ser gostados”.
Nem sempre é fácil ouvir o coração, mas é o mínimo. A busca pela clareza e o senso de humor derretem corações, pode crer. Quem sabe não conseguimos transformar fins de tardes sem graça em crepúsculos fabulosos?!
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