Saudades monstra de Paris. Antes de colocar os pés naquela cidade sabia que iria amá-la até o fim dos meus dias. A primeira vez que estive lá, tive a maior certeza da minha vida: quero viver Paris até a última gota. Não importa quantas viagens terei que fazer. Quero muito ficar um mês inteiro lá, alugar um apê e viver como uma francesa nata. Só sei que quando estiver velhinha quero estar lá para me despedir.
Adoro tudo. Adoro o fato também de alguns museus funcionarem de madrugada. Tenho insônia e acho que nesses dias, nada melhor do que apreciar obras de arte. Quando morrer serei fantasma de museu. Fora isso, Paris é um obra de arte em forma de cidade. Aconselho a não ter preguiça e se tornar andarilho por alguns dias. Assim como sem destino, sair batendo perna e entrando nas ruazinhas, sem saber onde está, apenas apreciando a palavra beleza! Era muito para uma Carolina só. Senti-me imensamente feliz.
Me sinto em casa em Paris. Adoro olhar as vitrines, esperar o metrô, comprar clemontines (tangerina sem caroço) nas vendinhas e pães de amêndoas na Boulangerie.
A arquitetura é perfeita. Parece que tudo em Paris está como se estivesse na década de 20, intocável. E tudo preservado. Aqueles edifícios que formam uma espécie de esquina triangular é um charme, além de arejar a cidade. Tudo bem pensado.
Adoro tudo. Adoro o fato também de alguns museus funcionarem de madrugada. Tenho insônia e acho que nesses dias, nada melhor do que apreciar obras de arte. Quando morrer serei fantasma de museu. Fora isso, Paris é um obra de arte em forma de cidade. Aconselho a não ter preguiça e se tornar andarilho por alguns dias. Assim como sem destino, sair batendo perna e entrando nas ruazinhas, sem saber onde está, apenas apreciando a palavra beleza! Era muito para uma Carolina só. Senti-me imensamente feliz.
Me sinto em casa em Paris. Adoro olhar as vitrines, esperar o metrô, comprar clemontines (tangerina sem caroço) nas vendinhas e pães de amêndoas na Boulangerie.
A arquitetura é perfeita. Parece que tudo em Paris está como se estivesse na década de 20, intocável. E tudo preservado. Aqueles edifícios que formam uma espécie de esquina triangular é um charme, além de arejar a cidade. Tudo bem pensado.
Ah, e os famosos bouquinistas na beira do rio Sena. Paris não seria a mesma sem esses intelectuais e artistas de rua. São tantos quadros, fotos e postais que dá vontade de levar tudo para casa.
Puxa vida, vou parar por aqui, se não acabo escrevendo um livro. Sabe por quê? Lembro a toda a hora mais algo que adoro em Paris.
Lembrei-me que amo scargot também. Au revoir!
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