sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Abaixo à repressão!

Meus pais não têm conta conjunta no banco. E estão casados há 31 anos. Problema? Nenhum!!! Muitos casais colocam isso como uma prova de amor, como se fosse a aliança de casamento. Várias amigas da minha mãe têm conta conjunta com o marido e acham o máximo: um verdadeiro atestado de confiança. Quanta bobagem!

Devem estar pensando que sou uma xiita no assunto. Mas para mim, tal atitude é prova de insegurança. E outra: as pessoas devem preservar algumas individualidades mesmo ao casar. Abaixo à repressão! Cadê a LIBERDADE ESPIRITUAL???

Digo que as mulheres são burras. E pelo jeito a maioria é. Em pouco tempo já está “fisgada”. E o pior: nem esconde que foi “fisgada” e ainda por cima, além de casar, ainda assume uma conta conjunta. Barbaridade!

Como escrevi aqui esses dias sobre as brincadeiras de Barbie quando éramos crianças, as mulheres, na maioria das vezes, fantasiam o casamento e os filhos. E quando encontram alguém já imaginam o enlace. Abaixo à repressão! Vamos viver!

Vamos viver! E sentir. Nós mulheres temos que nos dar a oportunidade de apagar esse pensamento antigo e, simplesmente, se sentir atraída pelo cara que escolheu e não ficar pensando só em casamento. Eles não são o caminho mais curto para a última meta: o casório.

Os “escolhidos” por nós tem que acreditar e, claro, sentir, que somos atraídas por eles e que prestamos atenção neles. Qual o problema de fazerem eles o nosso centro do universo?! E não o centro para o casório?

Então vamos lá. Luz, câmera, AÇÃO!


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