Mulheres inteligentes sabem que muitos relacionamentos sequer tinham que ter começado. Descobri, de uns tempos para cá, que inteligência emocional é mil vezes melhor que “paixonite” emocional, ou melhor, “burrice” emocional.
Infelizmente, ou felizmente, como escrevi outro dia, as mulheres são loucas mesmos. E acho que uma parcela mínima é inteligente. Bom para eles. Podre para elas. Que vão passar noites chorando e esperando telefonemas que nunca vão receber. Vamos combinar né, chorar é algo que se faz em casamentos e funerais e não nas noites de sexta e sábado.
Se dói, provavelmente não é bom para você. Por que insistir? Sempre acaba e nada é para sempre. E sabe o que é muito legal? É começar tudo de novo. Flerte, sair para jantar, ir ao cinema, enfim, tudo pela primeira vez novamente. Adoro isso. Ridículo é ficar com mágoas, traumas, valorizando o outro, culpando o outro. Gente, a fila anda. Anda não, patina, voa, escorrega.
Não tenho traumas. Mas, ultimamente, tenho tido “abuso” dos que passaram pela minha vida. É abuso mesmo. Aprendi essa palavra com a Cibele, uma cearense arretada que vive em Madri (minha irmã de coração). Abuso é meio que nojo misturado com falta de paciência. Sabe quando você não aguenta nem escutar a voz de uma pessoa?! Isso é abuso. Preferia ter raiva. Raiva passa, vai embora. Fazer o que né?! Agora tenho sido mais inteligente do que o usual.
E mulheres inteligentes sabem que é difícil ser inteligente. Mas não custa nada tentar. Não acham?
Imagem: http://images.google.com.br/
Infelizmente, ou felizmente, como escrevi outro dia, as mulheres são loucas mesmos. E acho que uma parcela mínima é inteligente. Bom para eles. Podre para elas. Que vão passar noites chorando e esperando telefonemas que nunca vão receber. Vamos combinar né, chorar é algo que se faz em casamentos e funerais e não nas noites de sexta e sábado.
Se dói, provavelmente não é bom para você. Por que insistir? Sempre acaba e nada é para sempre. E sabe o que é muito legal? É começar tudo de novo. Flerte, sair para jantar, ir ao cinema, enfim, tudo pela primeira vez novamente. Adoro isso. Ridículo é ficar com mágoas, traumas, valorizando o outro, culpando o outro. Gente, a fila anda. Anda não, patina, voa, escorrega.
Não tenho traumas. Mas, ultimamente, tenho tido “abuso” dos que passaram pela minha vida. É abuso mesmo. Aprendi essa palavra com a Cibele, uma cearense arretada que vive em Madri (minha irmã de coração). Abuso é meio que nojo misturado com falta de paciência. Sabe quando você não aguenta nem escutar a voz de uma pessoa?! Isso é abuso. Preferia ter raiva. Raiva passa, vai embora. Fazer o que né?! Agora tenho sido mais inteligente do que o usual.
E mulheres inteligentes sabem que é difícil ser inteligente. Mas não custa nada tentar. Não acham?
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